*** de palavras e atitudes ***
[ tem uma coisa que o meu pai sempre me falou a respeito dos seres humanos, que ele descobriu quando ainda trabalhava: “trabalho com pessoas todos os dias há 40 anos e até hoje não aprendi e sinto que não sei me relacionar bem com elas”, dizia.
Eu, claro, sempre concordei. Mas no fundo, no fundo a gente acaba se iludindo. Sim, a gente acha que pode acreditar nas pessoas; que todos os nossos amigos são legais e que nossos parentes, principalmente eles, são fiéis a nós. Tudo balela!
Cade serzinho vivo nesse mundão de meu Deus tem as suas convicções e JAMAIS, aconteça o que acontecer, irá mudá-las. É triste, mas é MUITA verdade. E não importa se você está lidando com um colega de trabalho, um amigo de infância ou seu próprio irmão. O que ele (a) acredita que é o certo, sempre será! Ainda que você diga que é diferente, que não é bem como ele imagina, que coisas novas, inerentes (e intrínsecas) podem existir.
Mas até aí, tudo bem. Vida que segue…
Duro mesmo é quando qualquer uma dessas pessoas ACHA QUE SABE TUDO sobre você e “vende” a sua imagem para terceiros. Então, em um belo dia, “terceiros” chega para você e diz que “fulano, que te conhece muito bem, falou que você é assim! E se 'terceiros' está dizendo só pode ser verdade, afinal ele (a) é seu amigo (colega, parente) há milhares de anos…”.
Que argumentos você terá então? Como você conseguirá se defender se, além desse “testemunho” de terceiros, seus argumentos, além de serem naturalemente contestáveis, tentam lhe defender em causa própria? Não, meu amigo, minha amiga. Não dá!
Eu adoraria colocar nomes e fatos neste post para que tudo ficasse mais facilmente compreensível. Mas não acho justo, já que este blog é pessoal e as pessoas das quais insinuei não estão aqui para se defender. Mas juro para você: é um caso de desgosto profundo, de mágoa para a vida e de decepção pura, podre e absurda.
Sabe quem perde? Bom, não sei. Apenas não confio em mais ninguém. Ninguém… ]
Eu, claro, sempre concordei. Mas no fundo, no fundo a gente acaba se iludindo. Sim, a gente acha que pode acreditar nas pessoas; que todos os nossos amigos são legais e que nossos parentes, principalmente eles, são fiéis a nós. Tudo balela!
Cade serzinho vivo nesse mundão de meu Deus tem as suas convicções e JAMAIS, aconteça o que acontecer, irá mudá-las. É triste, mas é MUITA verdade. E não importa se você está lidando com um colega de trabalho, um amigo de infância ou seu próprio irmão. O que ele (a) acredita que é o certo, sempre será! Ainda que você diga que é diferente, que não é bem como ele imagina, que coisas novas, inerentes (e intrínsecas) podem existir.
Mas até aí, tudo bem. Vida que segue…
Duro mesmo é quando qualquer uma dessas pessoas ACHA QUE SABE TUDO sobre você e “vende” a sua imagem para terceiros. Então, em um belo dia, “terceiros” chega para você e diz que “fulano, que te conhece muito bem, falou que você é assim! E se 'terceiros' está dizendo só pode ser verdade, afinal ele (a) é seu amigo (colega, parente) há milhares de anos…”.
Que argumentos você terá então? Como você conseguirá se defender se, além desse “testemunho” de terceiros, seus argumentos, além de serem naturalemente contestáveis, tentam lhe defender em causa própria? Não, meu amigo, minha amiga. Não dá!
Eu adoraria colocar nomes e fatos neste post para que tudo ficasse mais facilmente compreensível. Mas não acho justo, já que este blog é pessoal e as pessoas das quais insinuei não estão aqui para se defender. Mas juro para você: é um caso de desgosto profundo, de mágoa para a vida e de decepção pura, podre e absurda.
Sabe quem perde? Bom, não sei. Apenas não confio em mais ninguém. Ninguém… ]
Marcadores: amizade, atitudes, família, palavras, relacionamento
1 Comentários:
Não te irrites, por mais que te fizerem...
Estuda, a frio, o coração alheio.
Farás, assim, do mal que eles te querem,
Teu mais amável e sutil recreio...
Mário Quintana
Por Flora, Às 3 de março de 2009 às 14:26
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